De súbito, sobrevem um
imenso
E incontrolável desejo de
escrever.
Então, apercebo-me da minha
impotência
Diante dos sublimes
sentimentos,
Transmutados em palavras,
Que fluem incontroláveis
Do íntimo deste amoroso
coração.
Tento contê-las,
censurá-las, ordená-las,
Todavia não consigo
– todo esforço é vão.
Irreprimíveis, elas saltam
apressadas,
Numa corrida desenfreada em
tua direção.
Têm por fim confortar a tua
alma
E, mais uma vez, confessar
sua emoção.
Copyright © 2009 – Josselene Marques
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3 comentários:
Lindo, Josselene. Essa irrefreável emoção de escrever pode ser traduzida como o desejo expresso de se aproximar do encanto, do querer. Continue!
Beijos!
Rodin.
Sencillas y sentidas palabras que son muy ciertas, a veces muchas ganas de escribir y de pronto las palabras no salen porque el corazòn late mas ràpido que la razòn.Bellìsimo poema Jossi.Excelente.
Rodin:
Obrigada, amigo, pelo incentivo!
Seja sempre bem-vindo!
Cordial abraço.
Beto:
Me gusta tener mis sentimientos plasmados en un papel - ahora en mi blog. Soy transparente.
Amigo, gracias por la visita, la compañia y tus elogios como siempre.
Abrazo.
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