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sábado, 28 de novembro de 2015

A BREVIDADE DA VIDA

É mister que vivamos o hoje intensamente




A BREVIDADE DA VIDA
©Josselene Marques


Nesta manhã, acordei ao som de ‘Pais e Filhos’, de Renato Russo. Os acordes vieram do automóvel de um madrugador. Confesso que até gostei deste inconveniente despertar antecipado ao costumeiro canto dos passarinhos.
Um trecho dessa canção fixou-se em minha mente e não mais saiu: ‘é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã’.
Então eu me pus a reflexionar: Por que vivemos como se fôssemos eternos, sempre adiando tarefas, reconciliações e projetos? Por que acumulamos tantas mágoas, sobrecarregando nossas almas? Por que esperamos a perda para reconhecermos o valor de alguém?
Se a vida é curta e apenas uma passagem, é mister que vivamos o hoje intensamente, empenhando-nos em cultivarmos e exercitarmos o bem.
Estes instantes matutando sobre a brevidade da vida, as incertezas que carregamos no íntimo e os mais diversos sentimentos que nutrimos por tudo que nos cerca me renderam o poema ‘Efemeridades’, que hoje compartilho com vocês, preciosos leitores:


EFEMERIDADES
Depois de aberta, a flor
Tem quase a mesma duração
De seu distinto perfume.
O tempo é absoluto
– não espera por ninguém.
Controla a luz do dia
E o correr da noite,
Em sua transitoriedade.
A paixão se vai...
Antes que você perceba.
A alegria é passageira;
Os momentos são curtos;
A vida, pois, é só uma passagem!

Amemos, pois, como se não houvesse amanhã, e tenhamos um excelente e intenso sábado!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

SUBLIMES ENCONTROS NO III SEADIS








Na manhã de hoje (17/11), eu e meu filho literário fomos muito bem recebidos no III Seminário de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social, promovido pela UFERSA em parceria com a UERN e demais parceiros.

Literalmente, foi um dia inteiro de sublimes encontros e aprendizagens.

Mais uma vez, o meu agradecimento à querida profª Ady Canário pelo irrecusável convite.

domingo, 1 de novembro de 2015