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domingo, 28 de junho de 2009

28.06.09 - O ataque de Lampião a Mossoró: horas de raro prazer.

O 4º livro deste autor
Foto: digitalização

O título deste “post” soa como uma sandice. Que prazer alguém poderia sentir ao ser atacado por um bando de foras-da-lei?

Pois eu senti. E este ataque foi um dos melhores presentes que esta cidade já recebeu.

Na verdade, estou me referindo ao livro “O Ataque de Lampião a Mossoró – Trovas (que narra o conhecido feito histórico dos 158 heróicos cidadãos mossoroenses no combate ao bando do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva) da autoria do escritor, poeta – detentor de vários prêmios literários e três livros já publicados – membro fundador da Academia Mossoroense de Letras - AMOL, bancário aposentado e bacharel em Direito Gilbamar de Oliveira Bezerra. O lançamento de mais este título aconteceu ontem, às 19h00min, na livraria Siciliano - West Shopping.


Atenção especial: uma das vantagens de ser pontual.
Foto: Ana Kaddja

Certamente, todas as pessoas, que compareceram, retornaram aos seus lares com uma obra de qualidade e incalculável valor histórico, um rico trabalho de pesquisa, mais uma fonte para os estudiosos e todos aqueles mossoroenses que conservam os liames com sua terra natal. E o melhor: em trovas, rimas adequadas e métrica perfeita – o que facilita a memorização. Sugiro até à equipe da Gerência de Educação, deste município, e aos colegas professores que vejam a possibilidade de adquirí-lo para as nossas bibliotecas e/ou indicá-lo como leitura obrigatória. É, sem dúvida, um subsídio excelente para o aprendizado da história desta cidade.

Hoje, pela manhã, concluí a leitura de suas 120 páginas e aprendi muito, pois neste relato, em especial, há fatos – colhidos pelo autor nos depoimentos dos sobreviventes ainda residentes em Mossoró – que não constam nas fontes disponíveis. Só este diferencial já justifica a aquisição e a leitura desta obra.
Como se não bastasse tudo isso, tivemos ainda uma noite agradabilíssima na companhia do autor e de sua amável esposa Ana Kaddja – um casal simpático, inteligente, culto, viajado e que faz questão de compartilhar o que sabe; de uma simplicidade que impressionou aos que sabiamente, diante de uma copiosa programação cultural junina, optaram por este evento.

Creio que fiz mais dois grandes amigos e, confesso, o clima era tão acolhedor que não observei o passar das horas. Só me dei conta quando vi um funcionário cerrando as portas da livraria. A contragosto, tivemos que pôr termo ao nosso edificante colóquio e nos despedir. Sinto muito pelos amigos que, por diferentes motivos, não puderam prestigiá-los. Não tenho dúvidas, se tivessem ido, teriam ganho a noite - como eu.
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sábado, 27 de junho de 2009

Sonho versus realidade

Imagem: WEB

Em sonho te encontro.

Em realidade te recordo.

Em sonho te abraço.

Em realidade te espero.

Em sonho és meu.

Em realidade és sonho.

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27.06.09 - Pessoas e coisas

Imagem: Matiz


"Se as pessoas foram feitas para serem amadas e as coisas para serem usadas; então, por que amamos as coisas e usamos as pessoas?"


Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley (1945 — 1981) - foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano. Ele é o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o gênero. Grande parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

25.06.09 - Para não ser esquecido (a)...

Duas garotas lendo, 1884
August Renoir
Coleção Armand Hammer, Los Angeles

"Se não queres perder-te no esquecimento logo ao morrer, ou escreve coisas dignas de ler-se ou faze coisas dignas de escrever-se."

Benjamin Franklin (1706 —1790) - foi um jornalista, editor, autor, maçom, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata, inventor e enxadrista americano. Também foi um dos líderes da Revolução Americana, e é muito conhecido pelas suas muitas citações e pelas experiências com a eletricidade.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

CHUVA DE FELICIDADE


                                                                    Imagem: WEB


Neste final de tarde, em pleno recesso escolar, resolvi sair da rotina e caminhar pelas ruas do bairro onde moro. Após alguns minutos de passeio, observei que o astro-rei antecipara o seu recolhimento. Na verdade, ele fora encoberto por nuvens escuras que se agruparam no firmamento e impediram a sua visualização. Impulsivamente, acelerei os meus passos tendo por objetivo antecipar-me à chuva e alcançar, a tempo, a minha casa. Não consegui.

Naquele instante, senti em meu rosto e nos meus cabelos, que estavam à mercê do vento gelado, os primeiros pingos do precioso líquido. Olhei à minha volta em busca de um abrigo. Não encontrei. Todos já haviam se recolhido para se protegerem da precipitação atmosférica que se fazia anunciar. Não me restou alternativa senão me render, deixando-me banhar pela água que generosamente passou a cair do céu. Não me arrependi. Quando me vi completamente molhada, recordei-me do meu tempo de criança. Belos dias! Brincávamos, eu e meus irmãos, “inocentemente”, no quintal de nossa casa, até que os nossos pais nos chamassem alertando para o risco de sermos atingidos por raios. Obedecíamos, naturalmente, mas, como não resistíamos à chuva, sempre que ela dava o ar de sua graça, como numa gravação, tínhamos que ouvir os mesmos argumentos que abreviavam nossa felicidade.

Envolta nessas recordações da infância, fui invadida por uma sensação de bem-estar, paz e alegria. Corri e rodopiei sob aquele manto cristalino. Foi um momento ímpar de solitário prazer. Não tinha mais pressa de chegar ao meu destino. Queria prolongar aquele instante, desfrutar da liberdade de viver uma experiência tão simples, porém, tão rara para pessoas que levam uma vida dinâmica como eu.

Gastei mais que o tempo necessário para percorrer a distância que me trouxe de volta ao conforto de meu lar. Cheguei encharcada, no entanto, de corpo e alma lavados e o melhor: feliz, muito feliz!

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domingo, 21 de junho de 2009

Vai coração!

Imagem: WEB

Na tua presença, descompassa de emoção.
Na tua ausência, sofre de saudade.
Reage! Acelera coração!
Vai em busca de tua felicidade!

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O livro de Ângela: um ensaio que já é um show

O "filho" de Ângela
Foto: digitalização

Ontem, tive o prazer de prestigiar o lançamento do livro “Ensaio Poético” da amiga poetisa Ângela Rodrigues Gurgel, na livraria Siciliano do West Shopping. Foi uma noite bastante agradável na companhia de apreciadores da boa literatura.
O “filho” de Ângela foi um dos ganhadores do concurso do Projeto Rota Batida III, da Fundação Ving-un Rosado, e é mais um valioso título da Coleção Mossoroense.
Conheci a sua poesia e o seu talento no Recanto das Letras. Na verdade, de ontem para hoje, apenas reli os seus poemas, pois já os havia lido, quase todos, em sua página virtual. Todavia, as facilidades e a praticidade da inclusão digital não substituem o prazer de degustar cada página de um livro de qualidade, como é o caso da obra literária desta inteligente, inspirada e criativa mulher que transforma fatos do cotidiano em pura poesia e, naturalmente, encanta a todos que têm o interesse e o privilégio de lê-la.


Eu, Ângela, Auxiliadora e Raimundo Antonio
Livraria Siciliano/Mossoró
Foto: Saulo Gurgel

O nosso amigo em comum - cronista, professor, estudante de jornalismo e seu maior incentivador -, Raimundo Antonio, assim descreveu os escritos deste ser especial consagrado às letras: “Ler os versos da poeta Ângela Rodrigues é inserir-se no universo e captar, em cada frase escrita por ela, a interação necessária para se ter uma reflexão pessoal e dar, à sua poesia, uma nova interpretação de suas entrelinhas. Por isso, eu acompanho, com muito gosto, os devaneios poéticos e as fantasias por ela criadas.”

Certamente, este é apenas o primeiro de muitos que ela ainda haverá de publicar. Para que o (a) caro (a) leitor (a) tenha uma pequena ideia da riqueza do conteúdo de sua obra, transcreverei um de seus poemas que mais me cativou. Vejamos?

Não quero

Não quero minha vida contada em dias,
Não, eu quero ser lembrada pela alegria,
Pela coragem em viver cada momento...

Não quero ter apenas idade cronológica,
Não, eu quero ter a idade de meus sonhos
E das fantasias que me acompanham...

Não quero o tempo do calendário,
Quero festejar o meu aniversário
Todos os dias que você estiver ao meu lado...

Eu não quero um tempo qualquer, comum;
Eu quero um tempo que seja só nosso
Onde eu e você somos apenas um...

Eu quero viver a doce ilusão de ser especial
Única, diferente, que nada em mim é igual
Porque sei que sou como toda gente...
[mas não sou qualquer uma!]
Ângela, quero aproveitar este espaço para, mais uma vez, parabenizá-la e desejar-lhe êxito em tudo quanto se propuser a realizar. Para você, o céu é o limite!

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sábado, 20 de junho de 2009

20.06.09 - Borboletas e mariposas

Borboleta
Imagem: WEB

Você sabe diferenciar uma borboleta de uma mariposa?

Tanto as borboletas quanto as mariposas são insetos que pertencem à ordem dos lepidópteros (do grego "lépido" = escama, e "ptero" = asa). A divisão dos lepidópteros em borboletas e mariposas baseia-se em algumas características observáveis, tanto em relação ao comportamento quanto à forma de seus corpos. Muitas espécies de borboletas, por exemplo, são ativas durante o dia, enquanto a maior parte das mariposas prefere a noite.

Outra diferença entre essas duas lepidópteras é a posição das asas em relação ao corpo: as borboletas deixam suas asas elevadas, enquanto as mariposas as mantêm sempre abertas.
Também podemos diferenciá-las por suas antenas: as mariposas possuem antenas parecidas com penas, enquanto as borboletas possuem antenas bem finas com a ponta dilatada.

As mariposas viveram há cerca de 140 milhões de anos, enquanto as borboletas surgiram há 40 milhões de anos.

De acordo com a espécie, a vida de uma mariposa ou borboleta pode durar de poucas semanas até um ano.

Algumas espécies de borboletas e mariposas podem ser perigosas. As mariposas tropicais, de colorações mais vibrantes, podem ser venenosas (elas alimentam-se de plantas tóxicas e transferem o veneno das escamas de suas asas para os seres humanos, pássaros e animais) e provocar surtos epidêmicos de irritações dermatológicas em áreas rurais, durante os meses quentes e chuvosos.



Mariposa
Imagem: WEB


As diferentes civilizações têm atribuído vários significados, em sua maioria contraditórios, para a existência ou aparição destes insetos - em especial as borboletas.
Vejamos alguns:

*Imagem da alma (Psyché, em grego)
*Prenúncio de acontecimento alegre
*Sopro vital
*Associada à divindade
*Espíritos viajantes
*Humanidade frágil
*Clareza mental
*Autotransformação
*Recomeço
*Transparência
*Liberdade
*Beleza
*Anúncio de visita ou morte
*Imortalidade
*Longa vida
*Brevidade da vida
*Inconstância
*Simplicidade
*A mulher

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terça-feira, 16 de junho de 2009

O AMOR COM PAIXÃO

Imagem: WEB


Quando verdadeiro, o amor é um sentimento sublime e poderoso capaz de provocar sensações fortes. A um simples olhar do ser amado, as pernas entibiam, as mãos gelam e tremem, a boca resseca, as pupilas se dilatam, o coração acelera e ondas semelhantes à correntes elétricas percorrem toda a extensão de nossa estrutura física – que reage prontamente. Como não perceber ou reconhecer tais emoções ou sinais?


Quando vivemos o amor com paixão, tudo é encantador, b
em mais colorido e fácil. 
Temos a impressão de que a natureza sorri para nós. 
Acreditamos que o nosso amor é o maior de todos. 
Só queremos agradar e tornar felizes o
s objetos do nosso amor. E
nchemo-lhes de mimos, declarações e
 permanecer juntos é o que mais almejamos.



Quando o afastamento da pessoa amada é inevitável, a
 mente se põe a divagar e o corpo a flutuar.
Trata-se de um tentame para eternizar os momentos de alegria e prazer vividos a dois. 
Contudo, não atino o motivo de tantas pessoas o estragarem com comportamentos egoístas ou infantis. 
Talvez a minha dificuldade, em encontrar a resposta, r
esida no fato de eu apenas amar - amar incondicionalmente.



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domingo, 14 de junho de 2009

SOMOS TODOS IRMÃOS E SEMELHANTES NA DIVERSIDADE

Somos todos irmãos independente de
nossa origem ou condição social.
Imagem: WEB


Deixando de lado as teorias científicas, se considerarmos que não surgimos do nada, deduziremos que temos um Criador em comum. Assim sendo, temos um único Pai e, portanto, somos todos irmãos. Não importa onde moremos, como vivamos, o que sintamos, a etnia, a cor da pele, a crença, a situação econômica ou social. Perante o Criador da humanidade, somos irmãos na condição de seres humanos e animais pensantes.


Cada pessoa é única – e isso é maravilhoso! -, mas isto não significa que seja superior ou inferior às outras.


Quando partirmos desta vida, nada levaremos conosco a não ser o nosso próprio corpo - seja ele considerado escultural ou fora dos padrões estéticos. Por isso o orgulho e a vaidade de nada adiantarão.


Quando chegarmos ao fim da existência, os títulos, as honrarias, os “nomes de família”, o sangue azul, o dinheiro e o que construímos permanecerão na Terra (enquanto o que restar de nós irá para o interior da terra) ou, quem sabe, ficarão apenas na lembrança de alguém que nos tenha amado, verdadeiramente, pois, à exceção do amor, tudo acaba, é destruído ou esquecido com o passar do tempo. Não nos iludamos! Apesar de indesejável, a morte tem o poder de nivelar aqueles que teimam em não aceitar que somos iguais, mesmo nas diferenças. Não esperemos, pois, que ela chegue para nos conscientizarmos disto. Procuremos viver em paz e harmonia; respeitemos os nossos semelhantes; ajudemos a construir um mundo mais humanitário.


As diferentes cores de pele dão
um colorido especial ao mundo.
Imagem: WEB
Você já pensou porque as pessoas têm cores e tamanhos diferentes? Eu vou arriscar uma hipótese: porque o Criador, em sua sabedoria, achou que o mundo seria muito mais bonito se as pessoas tivessem uma aparência diferente. Além disso, acho que Ele quis facilitar a convivência. Já imaginou se tivéssemos os mesmos rostos e corpos, como acontece com os gêmeos? Seria uma enorme confusão. Concorda comigo? Você já cogitou o porquê de algumas pessoas terem mais condições ou habilidades que outras? Suponho que foi uma desculpa que o Criador arranjou para que elas tenham a oportunidade de se relacionar com as demais menos privilegiadas e, desta maneira, tentar corrigir as desigualdades. Você pensou se todos fôssemos auto-suficientes, ricos e independentes? Que necessidade teríamos de nos relacionar? Que objetivos teríamos a alcançar? Certamente, a vida seria monótona, não teríamos pelo que lutar e cedo morreríamos de tédio. Conheço vários casos de pessoas que eram extremamente bonitas, ricas, bem-conceituadas e abreviaram as suas vidas suicidando-se.


Em minha modesta visão, o mundo é perfeito. Na verdade, são algumas pessoas que tentam estragá-lo – e, infelizmente, vêm conseguindo – com pensamentos e atitudes discriminatórias (racismo, opressão, preconceitos infundados), intolerância, egoísmo, falta de solidariedade, soberba, enfim, toda a gama de coisas ruins que deixam florescer em seus doentes corações. Procuremos, pois, abrigar em nosso interior somente sentimentos bons que nos impulsionem a realizar apenas coisas boas, num saudável exercício de humildade em um vínculo recíproco de pessoas, para que possamos fazer jus à condição de filhos de Deus – o nosso sábio Criador.





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sábado, 13 de junho de 2009

13.06.09 - Adiado o lançamento do livro de Gilbamar Bezerra

Foto: digitalização

É com prazer que atendo a um pedido do meu amigo Gilbamar de Oliveira Bezerra, do blog Poesias e Crônicas (http://gilbamar-poesiasecronicas.blogspot.com/).

É que, hoje, seria o lançamento, em Mossoró, do seu mais recente livro "O Ataque de Lampião a Mossoró - Trovas". Como os exemplares vêm de uma editora de São Paulo e não chegaram a tempo, ele foi obrigado a adiar o lançamento do referido livro. A nova data é: 27.06.09, às 19h00min, na livraria Siciliano desta cidade. Ele pede, ainda, que eu estenda o convite a todos os meus amigos - e é o que estou fazendo neste momento.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

11.06.09 - Corpus Christi

A Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo acontece em uma data móvel, definida pela Igreja Católica, para comemorar a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia. O pão se converte no corpo e, o vinho, no sangue de Cristo. Portanto, a hóstia transforma-se, literalmente, em Carne e Sangue do Senhor Jesus.
Imagem: WEB

Esta festa teve sua origem no século XIII. Naquela ocasião, a Igreja sentiu necessidade de enfatizar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. Como o homem medieval desejava "contemplar" as coisas, surgiu o costume de elevar a hóstia depois da consagração.

A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV (1261-1264) com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira, após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. Desta forma, tornou mundial a Festa de Corpus Christi, pouco antes de morrer.

A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse:
Este é o meu corpo... isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim.


Imagem: WEB

O Concílio de Trento (1545-1563) para neutralizar a ação dos protestantes, da Reforma de Lutero, e dos que negavam a presença real de Cristo na Eucaristia, fortaleceu o decreto da instituição da Festa de Corpus Christi, obrigando o clero a realizar a Procissão Eucarística pelas ruas da cidade, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública da fé na presença real de Cristo na Eucaristia.



Imagem: WEB


Em muitas cidades brasileiras é costume ornamentar as ruas, por onde passa a procissão, com tapetes coloridos e desenhos de inspiração religiosa.

Um ótimo dia santo para você, caro (a) leitor (a).


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terça-feira, 9 de junho de 2009

METAMORFOSE

Imagem: WEB

Os últimos raios de sol despedem-se no horizonte. Entre as flores do jardim, estou a apreciar a natureza, que me cerca, com seus matizes e aromas. De repente, ouço um ruflar de asas e eis que surge, de uma crisálida, uma linda e corajosa borboleta, que acabara de completar a sua metamorfose. Bravamente encontrara forças para romper seu casulo. Tenho o privilégio de assistir ao seu primeiro voo. Ainda um pouco insegura e desajeitada, mas nem por isso menos bela, ela voa em minha direção e pousa em meu ombro, como a me anunciar algo. Com este contato, sinto uma carícia suave em minha pele. Permaneço imóvel, aguardando seu próximo passo... Após alguns segundos, percebo que, mais uma vez, estou sozinha. A borboleta cor-de-rosa, com detalhes na cor negra, acabara de partir para longe de mim. Fora cumprir a sua breve missão neste planeta: polinizar plantas e encantar o maior número de pessoas com sua beleza e cobiçada liberdade.


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sábado, 6 de junho de 2009

06.06.09 - Casinha Branca - Peninha

Aroldo Alves Sobrinho ou Peninha
fez, ontem, um belo show no Teatro Dix-huit Rosado
(Mossoró/RN/Brasil)
Imagem: WEB

"... casinha branca de varanda..."
Imagem capturada da WEB

Ontem, em seu show, o compositor e cantor brasileiro Aroldo Alves Sobrinho, mais conhecido por “Peninha” (que apresentou-se no Projeto Seis e Meia - no palco do Teatro Dix-huit Rosado/Mossoró/RN/Brasil), me fez relembrar e cantar uma linda canção, rica da mais pura poesia. Refiro-me à Casinha Branca. Ela encantou os brasileiros, no final da década de setenta, na voz do cantor e compositor macauense Gilson Campos - responsável por sua composição. Sua mensagem nos faz reflexionar sobre o valor das coisas simples da vida.

Como não sou egoista, compartilho a letra com você, caro (a) leitor (a).

Casinha Branca

Composição: Gilson e Joran

Eu tenho andado tão sozinho ultimamente
Que nem vejo a minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe a felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho perecer

Refrão:

Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer

Às vezes saio a caminhar pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão

Repita refrão (2x)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

01.06.09 - Algo de valor

Imagem: WEB

“O que irei fazer hoje é importante porque estou pagando com um dia de minha vida para fazê-lo. O preço é alto; portanto, tenho que fazer algo de valor.”

(Autor desconhecido)

Disponível em: http://www.frasespoesias.com/