Imagem: WEB
Sou pequenina, ele é enorme.
Sou frágil, ele é forte.
Sou "cativa", ele é livre.
Sou convencional, ele faz suas próprias leis.
Sou efêmera, ele é eterno.
Sou definível, ele é sensorial.
Sou prudente, ele é ousado.
Sou demanda, ele é compensação.
Sou poetisa, ele é a poesia dos sentidos.
Apesar do antagonismo, temos algo em comum:
Ambos precisamos destas diferenças para vivermos.
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3 comentários:
Josselene,
Quanta modéstia! Tu és gigante em sabedoria.
Um respeitoso abraço.
Pedro Dilermando do RJ
É verdade. O amor carece de um coração para poder florescer. Sem um o outro não vive. E não há comparações sobre quem é mais quando ele se instala. Tudo se nivela.
Abraço,s
Raí
Pedro Dilermando:
Que amável! Muito obrigada por tamanha gentileza.
Outro respeitoso abraço.
Raí:
Obrigada pelo pertinente comentário.
Ótima e abençoada semana!!!
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