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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Eu e o amor

Casal abraçado contempla a natureza
Imagem: WEB

Sou pequenina, ele é enorme.
Sou frágil, ele é forte.
Sou "cativa", ele é livre.
Sou convencional, ele faz suas próprias leis.
Sou efêmera, ele é eterno.
Sou definível, ele é sensorial.
Sou prudente, ele é ousado.
Sou demanda, ele é compensação.
Sou poetisa, ele é a poesia dos sentidos.
Apesar do antagonismo, temos algo em comum:
Ambos precisamos destas diferenças para vivermos.



Copyright © Josselene Marques
Todos os direitos reservados

3 comentários:

Anônimo disse...

Josselene,

Quanta modéstia! Tu és gigante em sabedoria.

Um respeitoso abraço.

Pedro Dilermando do RJ

Anônimo disse...

É verdade. O amor carece de um coração para poder florescer. Sem um o outro não vive. E não há comparações sobre quem é mais quando ele se instala. Tudo se nivela.
Abraço,s
Raí

Josselene Marques disse...

Pedro Dilermando:

Que amável! Muito obrigada por tamanha gentileza.

Outro respeitoso abraço.


Raí:

Obrigada pelo pertinente comentário.
Ótima e abençoada semana!!!