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domingo, 12 de setembro de 2010
Alquimista
Transmudo-me em alquimista.
Quero transformar lixo em coisas úteis.
Este planeta sofrido e desgastado
Precisa de urgentes cuidados.
Transmudo-me em alquimista.
Quero descobrir a panaceia.
Nesta fantasia, penso ser capaz de curar
Este mundo doente e desumano.
Transmudo-me em alquimista.
Quero recuperar a base da sociedade,
Antes que a violência e a injustiça
Ganhem cada vez mais espaço.
Transmudo-me em alquimista.
Quero realizar um sonho possível.
Contudo, percebo que, sozinha, não posso.
Para concretizá-lo, dependo de você.
Copyright © Josselene Marques
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5 comentários:
Jossele, quem dera pudessemos transformar as mentes que fabricam o lixo desnecessário em mentes preocupadas com a vida deste planeta tão agradedido. Um poema que nos faz pensar sobre nossa responsabilidade. AFetuoso abraço e uma ótima semana. Ângela R Gurgel
olá, josselene, que lancemos a colcha de retalhos de nossos gestos e fatos e atos para a aberta rede coletiva de realizar o impossível: a alegre alegria de fruir o instante, porque estamos vivos, com todos os vivos.
b
luis de la mancha
¡¡¡ Bravooo Josselene!!!
Mas allà de la belleza del poema rescato la intenciòn, porque ùnicamente involucràndonos podremos modificar al menos pequeñas cosas.
Somos muchos quienes lo intentamos.
Hermoso post.
Beto
Sim, Josselene, sozinhos somos apenas o exemplo (o que já muita coisa), mas com a ajuda do próximo, do nosso vizinho, do nosso amigo, somos fortes e, com o tempo, conseguiremos ser alquimistas de muitas coisas.
Abraço,s
Raí
Ser alquimista e transformar o mundo. Um sonho? Não. É a tentativa de realizarmos aquilo que nossos olhos veem.
Abraço,s
Raí
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