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Ao cair da tarde, enquanto o sol se recolhe e a lua aparece, uma jovem solitária caminha por uma praia paradisíaca. O contato de seus pés descalços com a água fria do mar provoca arrepios em sua pele. Ela sorri, entregando-se a esse prazer. Parece não ter pressa. O rosto sereno reflete o seu estado interior. Está visivelmente feliz. Sua intuição, potencializada pela esperança, lhe diz que dias melhores virão. Seu olhar pousa no futuro. Tem certeza de que colherá o que semeou. Acredita que todo o sofrimento que lhe foi cominado será recompensado por um amanhã alegre e cheio de paz. Em seus devaneios, ela aliou-se ao tempo e este a transportou ao futuro onde ela pôde ver o que lhe espera. Gostou do que viu. Sabe que vale a pena esperar. E é o que fará.Copyright © Josselene Marques
© Todos os Direitos Reservados
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4 comentários:
Josselene
Descobri teu blog por acaso e me apaixonei!!
Há duas horas que te leio e não me canso...
A sensibilidade com te expressas é admirável.
Voltarei mais vezes.
Clara Beatriz (Rio de Janeiro)
Clara Beatriz:
Muito obrigada pelos elogios.
Fico contente que seja assim.
Volte sempre que puder e desejar.
Será bem-vinda!
Josselene, muito boa a interpretação do pensar da autora. Uma ordem cronológica, imagino. E ficou suave, terna e boa de ler.
Abraço,s
Raí
Lindo Josselene. Eu acredito que sempre colhemos o que plantamos, portanto, não é tão difícil imaginar o que o futuro nos reserva, basta olharmos o que estamos fazendo hoje. Adorei seu conto. AFetuoso abraço. Obrigada pela carinhosa visita.
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