Veja que letra maravilhosa... O refrão, então...
Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo
Mesmo na luz não há quem possa
Se esconder do escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Nos teus olhos.
2 comentários:
Adoro Zeca Baleiro... Obrigada por compartilhar. Saudades. Ângela R Gurgel
A poesia sutil que encaminha para o pensar mais sonhador. Linda!
Abraço,s
Raí
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