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sábado, 8 de outubro de 2011

Balada de agosto - Zeca Baleiro

Veja que letra maravilhosa... O refrão, então...






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Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo
Mesmo na luz não há quem possa
Se esconder do escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido

Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Nos teus olhos.

2 comentários:

Anônimo disse...

Adoro Zeca Baleiro... Obrigada por compartilhar. Saudades. Ângela R Gurgel

Anônimo disse...

A poesia sutil que encaminha para o pensar mais sonhador. Linda!
Abraço,s
Raí