Fujo do caos para ouvir a voz do silêncio.
Atravesso a escuridão...
Deixo-me guiar pelos anjos e astros celestes.
Nesse retiro, tento ordenar
Uma tempestade de ideias:
Sonhos, projetos, lembranças misturam-se.
Todos eles querem a minha atenção...
Não entendem que há limitações, prazos, preço.
Há que se optar... Não se pode ter tudo!
A rua está deserta...
Confiante na proteção do Alto,
Indiferente aos riscos, prossigo
Neste caminhar solitário,
Rumo ao futuro - no qual estou investindo -,
Atravesso a escuridão...
Deixo-me guiar pelos anjos e astros celestes.
Nesse retiro, tento ordenar
Uma tempestade de ideias:
Sonhos, projetos, lembranças misturam-se.
Todos eles querem a minha atenção...
Não entendem que há limitações, prazos, preço.
Há que se optar... Não se pode ter tudo!
A rua está deserta...
Confiante na proteção do Alto,
Indiferente aos riscos, prossigo
Neste caminhar solitário,
Rumo ao futuro - no qual estou investindo -,
Pois sei que ele me espera...
Copyright 2010 © Josselene Marques
Todos os direitos reservados
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Um comentário:
Interessante! Eu tinha acabado de pensar na possibilidade de praticar o silêncio e, um dia, me mudar para um Mosteiro. Aí, eu venho aqui e leio esse texto poético. Percebo, então, que não é preciso exercitar o silêncio apenas longe das pessoas comuns, mas que podemos estar em retiro mesmo com pessoas ao nosso lado - mesmo que às vezes, por frações de segundos, elas deixem de estar ao nosso lado. Fiquei meditando sem precisar do silêncio. E vi, nessa poesia, a razão entre estar consigo mesmo e apenas conviver consigo mesmo. Bonito, Josselene.
Beijos!
Raí
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